terça-feira, julho 28, 2009
yes we can
 
Postado por nuno mendes em 7/28/2009 |


6 Comments:


  • 28 julho, 2009 03:30, Anonymous K2ou3

    apesar de ser bastante contra o meu pensamento, tendo em conta os tempos que vivemos, enão tenho qualquer pejo em o afirmar,

    VIVA El Fidel!

     
  • 30 julho, 2009 11:57, Anonymous K2ou3

    Vou por a Fiscalisação a trabalhar!.

    Isso TEM que ter horário afixado!.

     
  • 30 julho, 2009 17:22, Anonymous K2ou3

    FISCALIZAÇÂO!!!.

    Tem 24 hora para afixar o Horário!.
    E apresentar Menu variado.

    A Multa, Pode ser cara c'mo caraças.

     
  • 30 julho, 2009 19:05, Anonymous K2ou3

    Estatuto dos açores p'a casa do c......

    Eu avisei

    http://www.youtube.com/watch?v=n7V2gtcNKiM

     
  • 31 julho, 2009 21:37, Anonymous K2ou3

    "...A falta de cumprimento está sujeito a coima....."

     
  • 02 agosto, 2009 21:55, Anonymous Marília, A rejeitada

    Desde já peço desculpas por esta intromissão, mas como tenho sido, constantemente, desaprovada no blog Ardemares venho, através de vós, gritar a minha revolta. O que se segue foi o meu último comentário não publicado nos annais do Ardemares, embora persista e continuo a tentar vê-lo lá.

    «Marisa [que é como quem diz: Mariana],
    muito bem anotado.

    E na realidade este post é apenas "mais uma gota de orvalho no oceano", tal como a sua passagem pela ALRAA.

    E sabe porque o Estatuto foi aprovado por três vezes?

    Na primeira, por falta de uma leitura atenta. Na segunda, estavam a discutir, no Twiter e ganhava quem na próxima votação se levantasse primeiro. Na terceira, deram a mão à palmatória (que é como quem diz a S. Exa. Presidente da República, Dr. Cavaco Silva) e lá fizeram o que realmente teria de ser feito, daí a aprovação por maioria.

    O que estamos a assistir, neste momento, e ainda bem, é que existe quem tenha a vontade de fazer e fazer bem. Então lá vem o Tribunal Constitucional corajosamente fazer o trabalho dos parlamentares.

    Ser parlamentar é também conhecer e respeitar a Constituição Portuguesa, assim como o Estatuto Politico Administrativo dos Açores. E este foi utilizado como arma de arremesso, colocando os Açores nos jornais nacionais pelos piores motivos.

    Não foi só a Constituição da República que foi colocada em causa, foi o Povo Açoriano (sublinhado) na sua essência. E o mais grave é que nasce pelas mãos dos parlamentares da ALRAA.»