“Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport”, escreveu, esta segunda-feira, Mário Crespo.
O jornalista, que nem sequer aprecio, levanta uma série de (pertinentes) questões sobre José Sócrates.
Foi o suficiente para que a jornalista Fernanda Câncio saísse em defesa do primeiro-ministro, num post intitulado “façamos de conta que mário crespo é jornalista, e ainda por cima dos bons, já agora”.
Realmente, o amor é lindo.
Por melhor que seja o jornalista Mário Crespo, não tem o direito enquanto tal em manisfestar as suas opiniões quando, por exemplo, enntrevista. E ele fá-lo. Além do mais, mantém uma coluna semanal num jornal diário onde expende as suas opiniões um tanto ou quanto obsidiantes. Quanto a Fernanda escreveu um rico artigo sem se referir ao Primeiro-Ministro. não sei se foi o amor que a moveu. Se foi, antes isso que o ódio cego com que muitos jornlistas farpeiam os políticos ou outra gente. O caso Dreyfus, que Fernanda Câncio chamou à colação, é disto um excelente testemunho. Não conhece o caso Dreyfus? Pois informe-se e verá o que pode fazer uma notícia dada com malícia...
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