Bem hajam os que acreditam que a fé não é um acto de coragem ou muito menos uma forma de submissão, mas, sim, um modo de ser, existir.
"Em criança, ouvi dizer muitas vezes que eles iam dar a volta à ilha e pensava com os meus botões que aquilo devia ser um divertimento, um belo passeio turístico. Eu pedia para ir também, mas minha mãe opunha-se porque dizia que se tratava de um sacrifício desumano. Quando cresci, decidi integrar-me num rancho para ver como era. Ainda hoje não sei onde arranjei forças para chegar ao fim. Mas, no ano seguinte, voltei. E, anos depois, voltei de novo… "
No "Expresso das Nove" de hoje sobre este modo de ser um romeiro de fé