Para o passageiro no entanto, a água não pode ser transportada numa garrafa, só no estômago. Se a quiser levar "tem de a beber aqui". Transportar na mão é que não pode, mesmo que seja para beber sentado nos bancos que ficam a cinco metros dos detectores de metais.
A preocupação com a água deve andar a confundir as cabecinhas brilhantes que tratam da segurança, já que, ao contrário do Terminal 1, aqui, por exemplo, ninguém verifica se os bilhetes de identidade coincidem com os cartões de embarque.
Quanto ao resto, não há muito a acrescentar em relação ao que tem sido dito: o Terminal 2 do aeroporto de Lisboa é uma grande merda que parece ter sido construído com o propósito de justificar a construção de outro aeroporto noutro local qualquer. Os passageiros são tratados como gado, os espaços de espera são miseráveis e toda a atitude é a de quem trata os portugueses como passageiros forçados de segunda, ao passo que no Terminal 1 se tratam os passageiros dos voos internacionais como sendo de primeira.
Em suma, e como diz o Guilherme, BARDAMERDA para a ANA, BERDAMERDA para quem inventou e desenhou o Terminal 2 do Aeroporto de Lisboa, e BARDAMERDA para quem criou estes procedimentos de segurança. Fossem todos...
Bom dia.
Vejo que já está a acordar.
Benvindo à realidade!