
O director, José António Saraiva, pretende chegar ao fim do ano com 50, 60 ou 70 mil exemplares vendidos.
De acordo com o mesmo responsável, a primeira edição do jornal, que contará com um total de 16 até ao final de 2006, terá uma tiragem de 120 mil exemplares. O director do projecto está confiante que todos os exemplares serão vendidos. A liderança pertence há vários anos ao «Expresso», o jornal que o director do novo semanário, José António Saraiva, dirigia. Agora, Saraiva pretende que o seu novo projecto, «Sol», seja o próximo líder de mercado.
Desejo um excelente “SOL” e muita luz para o novo jornal!
Amigo Rui Goulart:
Não comecei por Caro porque, como facilmente, se compreenderá, este termo anda um pouco, um pouco, bem, desvirtuado...
Aconselho vivamente a leitura deste naco de prosa:
http://maquinazero.wordpress.com/2006/09/07/jornais-bancos-opus-dei-e-o-sol-que-desponta/
Quando conseguir agarrar um talvez possa dizer alguma coisa.
A impressão inicial é que o nome é fraco. Na minha opinião, talvez tenha estado envolvida a empresa de marketing que "pensou em grande"... ;)
Vamos a ver o que dá. As expectativas são grandes.
@braço