“O Novo Mundo” marca o regresso do misterioso (mas brilhante) realizador Terrence Malick (Dias do Paraíso, A Barreira Invisível etc.). Por opção, em 32 anos de carreira, Malick fez apenas 4 filmes. Todos deixaram uma profunda marca. Um cineasta que faz da imagem um poema em movimento.
“O Novo Mundo” despertou paixões e criticas sublimes, mas também provocou alguma desilusão. Uns falam em obra-prima, outros gritam que fica aquém do excelente “Barreira Invisível” (1998), estranhamente ignorado pelos Oscars. Como alguém escreveu, o “Novo Mundo” é um filme para sentir; racionalizar é uma perda de tempo.

“Em 1607, três embarcações inglesas, financiadas pela London Virgínia Company, partem ao longo do oceano atlântico rumo a novos territórios, na esperança de encontrarem lendários tesouros e ouro. O Capitão John Smith é encarregue de liderar uma expedição ao longo do rio Chickahominy, com o objectivo de encontrar comida. Durante a expedição, os nativos da tribo Powhatan, a tribo dominante da região, abordam o grupo do Capitão Smith. Todos à excepção de Smith são mortos. Este é levado para a aldeia dos nativos americanos, onde conhece a filha do chefe da tribo Powhatan, Pocahontas”

De Terrence Malick, com Colin Farrel, Chistian Bale, Chistopher Plummer, David Thewils e Bem Chaplin

Cine Solmar - de 22 a 28 de Junho