sexta-feira, janeiro 30, 2009
Acta ou transcrição de escuta telefónica?

Conselho de Ilha da Terceira

Reunião Ordinária do dia 2 de Maio de 2008 - ACTA (Início)

Presidente da Mesa: Muito bom dia. Vamos então iniciar a nossa Assembleia de Ilha. Eu passaria a palavra à dona Rita, no sentido de fazer a chamada dos Conselheiros.

Rita Branco: António Maio, Fernando Rocha, Fernando Sieuve, Rita Branco, José Pedro Cardoso, Roberto Monteiro, Ricardo Barros, António Toledo, João Luís Santos, Aurélio Fonseca, Berto Graciliano, Humberto Machado, Rui Ferreira… O Rui Ferreira… O Rui não disse nada…

Presidente da Mesa: Não, o Rui mandou-me aqui uma carta justificativa da sua ausência.

Rita Branco: Pronto.

Presidente da Mesa: Está aqui. Não, não é esse. Espera aí. Rui… Rui Ferreira (imperceptível). E o Francisco Coelho. São os únicos que justificam.

Rita Branco: Jorge Leonardo…

Presidente da Mesa: Não está. Quem está é o Sandro Paim.

Rita Branco: José Leonel Álamo Meneses…

Presidente da Mesa: Esse não está.

Rita Branco: Paulo Ferreira não está. José Manuel Ferreira Pimentel Dias.

Rita Branco: Deputados: António Parreira, José Gaspar, Francisco Coelho, Cláudia…

Presidente da Mesa: Peço desculpa. O Francisco Coelho justifica a sua ausência. Não está.

Rita Branco: Fernanda Trindade, Osório, António Ventura, Clélio Ribeiro, Carla Patrícia, Artur Lima…

Presidente da Mesa: Não está.

Rita Branco: Está tudo.

Via Paralelo 37

 
Postado por Rui Lucas em 1/30/2009 |


2 Comments:


  • 02 fevereiro, 2009 09:43, Anonymous Anónimo

    Dizer mais o quê?

     
  • 02 fevereiro, 2009 19:21, Anonymous Anónimo

    Perguntei o que a DRA Berta pensa sobre os trabalhadores do IFAP no Açoriano Oriental e veja a resposta

    Desde Dezembro tem vindo a público a polémica em volta da não integração nos quadros regionais dos trabalhadores do IFAP. É certo que o sistema de vínculos e segurança social é diferente do regional, no entanto tenho pesquisado e falado com diferentes juristas da nossa administração que me têm dito que a sua integração não só é possível como pode ser feita de diversas formas. Que pensa o seu partido fazer para ajudar a resolver o problema a essas famílias açorianas? Um requerimento ao governo? Uma iniciativa parlamentar? Esta questão preocupa-me porque amanhã poderá ser outro instituto ou empresa.

    É inconcebível, e até imoral, que o Governo Regional não assegure a integração destes trabalhadores no sector público regional alargada. Se as competências do IFAP foram absorvidas pela administração regional, os respectivos trabalhadores não podem deixar de o ser igualmente. Isto é válido em geral, neste como em todos os casos: o governo tem a obrigação de salvaguardar os postos de trabalho dos serviços públicos e não pode ser o primeiro a provocar instabilidade no emprego.