quarta-feira, setembro 19, 2007
"presidente" da união europeia começa mandato interno
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, reafirmou hoje a vontade de reduzir a função pública e propôs uma "revolução cultural" aos cinco milhões de funcionários, fundada em mais mobilidade, produtividade e na introdução de uma remuneração por mérito.
Os principais sindicatos disseram-se "chocados" e denunciaram o que consideram ser um "ataque" e a "destruição" da função pública.
A CGT, primeiro sindicato do país e na função pública, disse que o projecto de Sarkozy era um "casus belli" e "programava a morte do estatuto do funcionário".
A oposição socialista criticou propostas que acusou de corresponderem ao "desmantelamento progressivo do estatuto da função pública".
"Desejo uma função pública menos numerosa, mais bem paga, com melhores perspectivas de carreira", exclamou Sarkozy, durante um discurso perante alunos-funcionários em Nantes (ocidente).

in Lusa, edição para assinantes
 
Postado por nuno mendes em 9/19/2007 |


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