sexta-feira, janeiro 12, 2007
A vida tal como ela é XIII
"Então se nós soubéssemos que estávamos a ser escutados íamos ter aquelas conversas. Não tínhamos nem aquelas nem as outras".

Valentim Loureiro, Sic-Notícias, a propósito das acusações feitas por Carolina Salgado no "livro" "Eu, Carolina".
 
Postado por nuno mendes em 1/12/2007 |


5 Comments:


  • 12 janeiro, 2007 11:06, Anonymous Anónimo

    Grande valentim.
    Com isto tudo daqui a 8 meses a Carolina já está candidata a um lugar público de relevo.
    Quem mais será candidato daqui a 8 meses ?

     
  • 12 janeiro, 2007 12:32, Anonymous Anónimo

    É um bom argumento de defesa.
    Já estou a ver daqui a dias os arguidos a falarem com os juízes: "Ora, se eu soubesse que o banco tinha alarme, nunca o tinha assaltado, né?"
    E o Juiz: "Bom, realmente tem lógica. Sendo assim, então pode ir em liberdade"...

     
  • 12 janeiro, 2007 15:01, Blogger Andre Bradford

    "...nem nenhumas...nós nem existimos, a bem dizer."

     
  • 12 janeiro, 2007 18:23, Blogger Desambientado

    Nuno.

    Obrigado.

    Félix

     
  • 12 janeiro, 2007 22:55, Anonymous Anónimo

    Revela que, de facto, ele e os outros, sabendo-se alvo de escutas, tomaram as devidas percauções.
    "Então por quem me tomam?" diz o major Valentão, "eu não sou nenhum rapazin, tenho dois dedos de testa e bons contactos onde é preciso.!", concluí.

    E assim segue o Circo com os seus Palhaços.
    PVL