quinta-feira, novembro 23, 2006
Adeus...
Postado por Rui Lucas em
11/23/2006 |
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Sinto tanto!
Conheci o José Sousa há 5 anos.
Pelo pouco que com ele privei - por razões profissionais e sociais - reconheci nele o carácter simples, o ser inteligente, humilde, de carne e osso!
Tão diferente daqueles que sabendo do seu potencial, do seu valor, da sua capacidade, soube,sempre manter-se tão leal ao seu lado humano, sem nunca meter-se em bicos de pés, sem procurar o reconhecimento fútil, sem vacilar na derrota.
Para mim, o José Sousa era um sábio da vida. Dos poucos que conheci e que me fazem acreditar que há pessoas a sério, que vivem e amam a sério.
Era e é sábio no saber que tudo é efémero, que de nada valem as mesquinhices e os rancores, porque viver é isso mesmo: fazer-se o melhor que se pode para que esta passagem nos fortaleça como seres maiores na nossa humanidade, nos torne melhores e mais felizes connosco e com os outros.
O José Sousa amava a vida e ela a ele.
Quando alguém como o José Sousa desaparece deste mundo de "vivos", lembro-me sempre que os deuses levam jovens aqueles que amam, para que nós, que "cá" ficamos, nunca esqueçamos que cada dia que nos é dado é mais uma oportunidade que a vida nos dá para sermos felizes.
Por tudo isso, não te esqueço.
Luísa Silva
Sinto tanto!
Conheci o José Sousa há 5 anos.
Pelo pouco que com ele privei - por razões profissionais e sociais - reconheci nele o carácter simples, o ser inteligente, humilde, de carne e osso!
Tão diferente daqueles que sabendo do seu potencial, do seu valor, da sua capacidade, soube,sempre manter-se tão leal ao seu lado humano, sem nunca meter-se em bicos de pés, sem procurar o reconhecimento fútil, sem vacilar na derrota.
Para mim, o José Sousa era um sábio da vida. Dos poucos que conheci e que me fazem acreditar que há pessoas a sério, que vivem e amam a sério.
Era e é sábio no saber que tudo é efémero, que de nada valem as mesquinhices e os rancores, porque viver é isso mesmo: fazer-se o melhor que se pode para que esta passagem nos fortaleça como seres maiores na nossa humanidade, nos torne melhores e mais felizes connosco e com os outros.
O José Sousa amava a vida e ela a ele.
Quando alguém como o José Sousa desaparece deste mundo de "vivos", lembro-me sempre que os deuses levam jovens aqueles que amam, para que nós, que "cá" ficamos, nunca esqueçamos que cada dia que nos é dado é mais uma oportunidade que a vida nos dá para sermos felizes.
Por tudo isso, não te esqueço.
Luísa Silva