Há um argumento dos professores que é absolutamente rídiculo. Que, com as novas regras, só alguns vão chegar ao topo de carreira. Quais jornalistas chegam ao topo da carreira? Quantos militares chegam a general? Quantos futebolistas chegam ao Real ou ao Chelsea? Quantos funcionários públicos chegam a directores-gerais? Quantos artistas chegam ao Louvre? Quantos professores chegam aos sindicatos? Pelos vistos, muitos.
Só a ignorância pode permitir desconsiderar aqueles que podem ensinar os filhos de cada um a tornarem-se melhores cidadãos,sobretudo quando hoje a maioria dos pais,por falta de tempo ou por negligência não "tem tempo " para os filhos. Sendo a educação a base de uma pirâmide societária os que inconscientemente julgam estar a destruir uma classe profissional estão a contribuir para o ruir dessa mesma sociedade. Depois pedem repressão para tentarem resolver(mal) a chamada falta de segurança. Vão nesta direcção para verem que em pouco tempo impera a "lei da bala"....
Os professores querem mas é mamar. 2 meses de férias, mas pausas lectivas (férias) mais um dia por semana de folga (na maioria dos casos). Vão trabalhar e aprender a ensinar.