20 setembro, 2006 22:04, jocaferro
Não percebo nada de barcos.
O Nuno Barata é que é o especialista.
Também não sou biólogo marinho e apenas me posso basear nalguns programas que assisto na TV.
Na minha, reconhecida, ignorância os barcos afundados, desde que limpos, representam uma maior valia para os fundos oceânicos. Amiúde, assiste-se ao afundamento propositado de barcos, para a regeneração dalguns dos mais fragilizados eco-sistemas marinhos.
Além desta utilização, o uso de navios para futuro encalhamento, está cada vez mais na moda. A criação de recifes artificiais é feita em todo o mundo. Como exemplo, que lhe deverá satisfazer, citaria a Madeira.
Não sei se por cá funcionaria.
Também não sei se já foi feita qualquer experiência.
Como disse, sou completamente ignorante nesta matéria. Entenda este texto como uma opinião pessoal baseada no que ouço, leio e vejo.
Apenas fundamentado no que acima ficou dito, desculpe duvidar do "acabou por terminar de forma ainda pior". Mas neste assunto deverá saber mais do que eu, pelo que me resta render à evidência.
Não entendi qual é a razão de ser deste post; a menos que a sra quisesse que se pedisse ajuda à Câmara de Ponta Delgada para ajudar a retirar o barco...ou não será isso?
Ah! Já sei! A sra. está contente por não ter corrido bem? Ou estará triste e tem que manter as aparências!
Ai. Ai. Ele há dores que não nos valem de nada. Ou devo dizer capelas? Olhe, deixe-se lá de ironias com rasgos de premonição (duvidosa) e deite aqui qualquer coisinha de jeito para a gente ler!
Jacinta
Pelos vistos, nem o Gordon quer saber do CP Valour, eheh!