quarta-feira, setembro 20, 2006
Não há onda em "capela" ou "excepcional" que o val(ha)our
As operações de remoção do navio CP Valour, encalhado junto à ilha do Faial desde Dezembro, deverão ser retomadas amanhã com a ajuda de um novo rebocador, anunciou fonte da marinha portuguesa à comunicação social.
A forte ondulação esperada com a passagem do Furacão Gordon não chegou a registar-se no Faial e, pelo que foi divulgado, este seria um "mal" que viria por bem para a empresa responsável, que chegou a anunciar que aproveitaria o facto para retirar o navio antes que a situação piorasse.
 
Postado por Luísa Silva em 9/20/2006 |


8 Comments:


  • 20 setembro, 2006 11:52, Blogger A ilha dentro de mim

    Pelos vistos, nem o Gordon quer saber do CP Valour, eheh!

     
  • 20 setembro, 2006 18:42, Blogger Andre Bradford

    Perdoem-me a intromissão, mas não percebi se a razão de ser do post é satisfação pelo facto do barco ainda estar encalhado ou se, pelo contrário, se trata de desilusão pelo facto de ainda não ter sido desencalhado.

     
  • 20 setembro, 2006 21:07, Blogger Luísa Silva

    Não vejo qual seria a satisfação em realçar este tipo de coisas.
    De resto, não há nada a vangloriar sobre uma história infeliz, que acabou por terminar de forma ainda pior. Passe a redundância.

    Premonitório?

     
  • 20 setembro, 2006 22:04, Blogger jocaferro

    Não percebo nada de barcos.
    O Nuno Barata é que é o especialista.
    Também não sou biólogo marinho e apenas me posso basear nalguns programas que assisto na TV.
    Na minha, reconhecida, ignorância os barcos afundados, desde que limpos, representam uma maior valia para os fundos oceânicos. Amiúde, assiste-se ao afundamento propositado de barcos, para a regeneração dalguns dos mais fragilizados eco-sistemas marinhos.
    Além desta utilização, o uso de navios para futuro encalhamento, está cada vez mais na moda. A criação de recifes artificiais é feita em todo o mundo. Como exemplo, que lhe deverá satisfazer, citaria a Madeira.
    Não sei se por cá funcionaria.
    Também não sei se já foi feita qualquer experiência.

    Como disse, sou completamente ignorante nesta matéria. Entenda este texto como uma opinião pessoal baseada no que ouço, leio e vejo.
    Apenas fundamentado no que acima ficou dito, desculpe duvidar do "acabou por terminar de forma ainda pior". Mas neste assunto deverá saber mais do que eu, pelo que me resta render à evidência.

     
  • 21 setembro, 2006 17:45, Blogger Andre Bradford

    A ironia só faz sentido quando é acompanhada pela capacidade de assunção.

     
  • 21 setembro, 2006 19:51, Anonymous Anónimo

    Não entendi qual é a razão de ser deste post; a menos que a sra quisesse que se pedisse ajuda à Câmara de Ponta Delgada para ajudar a retirar o barco...ou não será isso?
    Ah! Já sei! A sra. está contente por não ter corrido bem? Ou estará triste e tem que manter as aparências!
    Ai. Ai. Ele há dores que não nos valem de nada. Ou devo dizer capelas? Olhe, deixe-se lá de ironias com rasgos de premonição (duvidosa) e deite aqui qualquer coisinha de jeito para a gente ler!
    Jacinta

     
  • 21 setembro, 2006 22:43, Blogger Alexandre Pascoal

    ...a JACINTA toca a 27 de OUT no festival de jazz de pdl no TM...

     
  • 22 setembro, 2006 10:51, Blogger Luísa Silva

    Obrigada, Alexandre Pascoal