Um jornal captou listas de chamadas feitas de telefones confidenciais de várias figuras do Estado. O procurador é chamado de manhã e promete um inquérito rigoroso. Seis horas depois diz que, afinal, a notícia é falsa. Os funcionários do ministério público admitem a possibilidade da informação estar oculta numa disquete com dados relativos a Paulo Pedroso. Durante todo o dia, uns falam de escutas, outros de dados apenas com a indicação dos números para onde foram realizadas várias chamadas e ainda há um envelope 9 que supostamente terá essa informação (coisa que a PGR desmente). Sorte, sorte teve o Isaltino que hoje teria direito a dez ou quinze minutos de gloriosa fama nos telejornais e viu-se, assim de repente, chutado para canto.