Tal como o
Nuno Barata, também recuso entrar na discussão demagógica dos ordenados dos políticos. O que não aceito são subterfúgios
deste e de outros géneros. Com que moral se pode depois vir acusar o governo de lançar um garrote financeiro às autarquias? Digam publicamente, de uma vez por todas, que ganham pouco. Já bastaram estes anos todos de acumulações de ordenados com pensões e outras habilidades.